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Tecendo redes antirracistas III: Entre resistências e emancipações

A afirmação de Amílcar Cabral sobre a necessidade de “pensar com a sua própria cabeça, caminhar com seus próprios pés” serviu como linha motivadora e condutora para as trilhas deste livro. Na continuidade do compromisso estabelecido no projeto Tecendo Redes Antirracistas, neste material, as abordagens contracoloniais seguem sendo a tônica; todavia, diferentemente de edições passadas, a maior aproximação com o continente africano se dá pela porta de Cabo Verde.
Fruto de uma colaboração transatlântica, organizada por pesquisadores do Brasil (Renísia Cristina Garcia Filice e Leandro Santos Bulhões de Jesus), de Cabo Verde (Redy Wilson Lima) e da Guiné-Bissau (Miguel de Barros), esta é uma obra pensada para a formação de professores/as e pesquisadores/as não só da área de Humanas. E extrapola a educação formal. Compromete-se a dialogar com a complexidade de seres viventes no Sul Global e se abre para ouvir indígenas, quilombolas, povos tradicionais com africanos/as, latino-americanos/as, europeus, norte-americanos/as, enfim, viventes que se comprometem com um outro mundo possível, mais múltiplo, diverso e respeitoso.

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Tecendo redes antirracistas II - contracolonização e soberania intelectual

Com este livro chamado “Tecendo redes antirracistas II: contracolonização e soberania intelectual”, que é o segundo do grupo de pesquisadoras, pesquisadores e ativistas, reunimos contribuições de sujeitos dos territórios colonizados que têm se preocupado com os processos de descolonização do pensamento e estratégias de elaboração ou de expressão de soberanias intelectuais. Em todos os textos, estão presentes os dramas das heranças coloniais e suas implicações sociais. Assim, questões como passado, presente, tempo, memória, história, educação, território, ensino, políticas públicas, produção de conhecimentos, entre outros, colocam no centro da questão a necessidade de olharmos para o presente sem perdermos de vista os atuais debates interdisciplinares das ciências sociais sobre as relações O eixo que atravessa transversalmente essas produções é o reconhecimento do racismo e do sexismo como parte das artimanhas que formatam as relações de poder do colonizador, compondo, por seu turno, os argumentos e outas por outros mundos já em curso, os quais antecipam e redefinem a ideia de futuro. O futuro já é, e essas pessoas já são. São essas múltiplas contribuições que se materializam em variadas histórias e que esta obra pretende registrar.

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Tecendo redes antirracistas: Áfricas, Brasis, Portugal

Seguindo a proposta do I Seminário Internacional Tecendo Redes Antirracistas: África(s), Brasil, Portugal, este livro traz uma série de textos que buscam produzir reflexões sobre o racismo experimentado em países de língua portuguesa nos continentes africano, sul-americano e europeu. Essas reflexões se posicionam como ferramentas para o enfrentamento ao fenômeno persistente do racismo que, longe de ser apenas um elemento estruturante das experiências da Modernidade, tem se intensificado nos últimos anos e mostrado que não se trata somente de um fato do passado colonial. A diversidade advinda dos três continentes faz deste livro uma ferramenta ímpar, necessária para um olhar comparativo, transnacional e transcontinental sobre as diferentes experiências com e contra o racismo, espinha dorsal do mundo moderno.

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Coleção - Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça

A resulta de textos provenientes das atividades do Curso de Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça (GPPGeR) e espelham o trabalho do GEPPHERG - grupo de pesquisa da Faculdade de Educação que têm trabalhado em conjunto com o NEAB/CEAM.

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Culturas Negras no Atlântico

A publicação, organizada pela professora Selma Pantoja é constituída por textos selecionados oriundos do 1° curso de Especialização "Culturas Negras no Atlântico: História da África e dos Afro-Brasileiros".

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Bibliografia Analítica da Cultura Afro-Brasileira: Artigos em Periódicos

A obra, organizada pela pesquisadora Edy  Resende Fleishcer  propõe a realização de um levantamento da produção intelectual a respeito do negro brasileiro até a época (2001), abarcado uma diversos temas e questões relacionados ao contexto étnico racial brasileiro tratados em artigos de periódicos.

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